E interessante, como a competencia do "socratissimo" governo, se tem preocupado com a saude e bem estar dos cidadaos: Encerra emergencias e blocos de parto, tudo isso para o bem da saude da nossa gente! No entanto pareceu "olvidar-se", de que da vida faz tambem parte a morte.
Entao, quando morrem as criancas que deveriam nascer, num caso decretam-se inqueritos, que nunca trazem consequencias e noutro, vao pagar a transladacao do cadaver de Badajoz, enquanto avisam que foi desta vez, mas nao e para continuar.
Entao com gente tao competente, nunca se lhes ocorreu que poderiam acontecer casos, com o do bebe morto em Badajoz?
Sabendo-se que ate a legislacao e diferente, no pais de "nuestros hermanos" (t'aregeno), pois uma crianca so o passa a ser, ao fim de 24 horas de nascida e, qualquer outra que morra antes desse limite, nao e considerada ser humano, ainda gostava de saber o que lhe fazem, se calhar poe-na no caixote do lixo!
6 comentários:
Aqui está um bom tema para reflexão e que talvez nunca tenha sobrevoado as mentes "iluminadas" de quem decidiu.
..ideias de ***... destes politicos que fazem as coisa sem analisar a fundo as questões ... têm os seus problemas resolvidos ...os outros que se ***...FORÇ'AÍ!
js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt
Sem querer misturar as discussões, mas essa lei espanhola é sem dúvida um iluminação para as mentes pró-abortistas! É que um dia destes não estamos a discutir o número de semanas em que será "lícito" "interromper a gravidez, seja lá qual for o motivo, mas estaremos a discutir o número de semanas pós-nascimento em que será "lícito" "interromper" a vida "daquela coisa" que não é ainda ser humano...
O mesmo pensei eu tambem Microbio ii.
Também podiam vender a "coisa" (já que pelos vistos não lhe poderemos chamar criancinha) ao MacDonald's
McPhoetus!!!
NHAM!!
Ideal para o pequeno almoço (especialmente para comunistas que não querem que se ande por aí a dizer que eles comem criancinhas)!
UAU!
Este senhores do governo têm a enorme capacidade de ter o dom da palavra. Quero dizer que se conseguem governar à base da força da argumentação e da demagogia parola. Um sistema que dá óptimos resultados (a julgar pela popularidade destes senhores palavrosos) não fosse o caso de, de vez em quando, a argumentação ser desmascarada pela realidade factual.
Uma chatice, pensam os governantes.
Uma tragédia, sentem os governados!
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