O defunto e "enterrado", tribunal de Fornos de Algodres, e a incongruência do monumento a "justiça"!!! |
Quando me não conformei, por estarmos cada vez a perder mais gente, foi-me dito que ainda íamos cair mais fundo!!!
Quando escrevi contra o encerramento de todas as escolas, quando se justificavam pelo menos 3; Algodres, Figueiró e Fornos, que não, o importante e construir-se um novo "Centro Escolar"!!! (Sempre a porcaria do betão e tijolo, e interesses a eles ligados)
Quando não me calei contra o encerramento do nosso "Centro de Saúde" a noite, apresentaram exemplos estrangeiros!!!
Quando referi que não havia trabalhos (ai diz-se empregos) para a juventude; que não, que ou com emprego, ou em "cursos" (ainda gostava de saber para que) estava toda a gente a trabalhar!!!
Quando pensei, que com a criação de condicoes de melhor vida na nossa terra, vinha mais gente, vemos os próprios funcionários médios ou superiores da Câmara, a residir nas cidades nossas vizinhas, e, só servimos para lhe pagar o salário!!!
Quando se construi a nova A25, e se decide mudar o no de ligação, deixando mais longe os municípios, com quem devíamos estar cada vez mais ligados. E para poder servir os amigos "quintaneiros" se construi uma outra ligação, precisamente ao mesmo lugar, só para mostrar serviço! muito se falou a boca pequena, mas o povo sereno e sossegado, mais acção não tomou!!!
Quando perguntei quem ia pagar tantas obras, e de onde vinha o dinheiro, disseram-me que não havia problema e quando estivessem feitas, ninguém as ia levar para Lisboa!!!
Agora fecha-se o Tribunal, os CTT são rebaixados de categoria, porque nunca se construiu um edifício, o "Centro de Saúde, fecha as 20:00, quando se justificava por ser o mais próximo da A25 e, o mais longe dos hospitais!
O mais provável e encerrarem as Finanças e a Segurança Social!
Então digam la agora, esses que me intitularam de "SUMIDADE", quais foram as vantagens de tanta construção? Quem foi que ganhou com ela? Para que serve uma terra com muitos prédios, sem gente la dentro?
Será que haverá ainda alguém, que sinta assim tanto orgulho no trabalho feito?
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