em breve responderei. com a trovoada fiquei sem net. mas tenho uns dados que talvez lhe interessem sobre este tema. mas talvez só sábado lhe possa dizer alguma coisa.
Concordo plenamente! Já me tinha perguntado a mim próprio se não valeria a pena fazer-se isso, pego no caso de Antas, que pertence a Penalva do Castelo, da qual fica a mais de 15 Klm, os seus Habitantes, a maioria deles, tem registo no centro de saúde de Fornos de Algodres e os seus Jovens andam na escola em Fornos de Algodres. Já para não falar no numero de pessoas que trabalha no nosso concelho. Por estas e outras é que só consigo ver um motivo para continuarem ligados a Penalva do Castelo, ou seja, o poder dos votos eleitoraiss!. Um abraço cá de Fornos.
li com interesse a tua proposta. Penso contudo que esse trabalho tem de ter um assento popular afin de exercer uma maior pressão nos politicos locais. E quando houver comissões officiais que haja matéria jà à porpor.
Sendo oriundo de Forninhos, sinto o efeito dessa desertificação e da falta de coordonamento das infrastructuras artificiais. Limites de distritos, dioceses diferentes etc... o arbitrario herdado doutros tempos que hoje condicionaum desenvolvimento harmonioso. No meu ver hà necessidade de criar um polo, uma entidade intermédiaria entre Fornos, Aguiar e Penalva que daria mas relevo a essa zona delimitada. Penaverde deveria ter conservado cabeça de concelho nos finais do seculo 19, hoje penso que a situação seria mais equilibrada e por natureza mais proximo de Fornos do que de Aguiar.
Embora possa em parte concordar consigo, nao creio que nada ajudaria o desenvolvimento regional nesta altura, uma nova entidade municipal em Penaverve por exemplo, nem eu e muito menos este governo estamos a favor de uma maior dispersao muito pelo contrario. Embora por principio de melhor servico publico, defenda a minha ideia exposta. Ate sou muito mais a favor de uma maior cooperacao entre municipios e ate de certa forma uma uniao. Infelizmente nem o meu nem o seu concelho, tem as sedes concelhias centrais o que de certa forma dificulta a vida a quem vive longe e a simplifica aos mais perto, mas olhe e creio que me iram crucificar por isto, ate seria a fovor de uma uniao entre os concelhos de Fornos e Aguiar, e essa hipotetica uniao a ser concretizada a sede ideal seria Penaverde. Mas e que se faria aos equipamentos existentes nas actuais vilas?
Meu caro conterrâneo, fiquei surpreendido ao entrar no endereço: http://aquidalgodres.logspot.com/ Veja como um "b" faz tamanha diferença! A temática não tem nada a ver... Quanto a este tema que propõe, de ordenamento do território, ou melhor, de gestão do território, mais do que interessante, é oportuno. Dá pano para mangas, lá isso dá. Até porque o efeito polarizador dos centros urbanos é muito ténue, quer ao nível demográfico, quer ao nível socioeconómico. Estamos perante um estrato de ruralidade profunda, em que a débil estrutura “aglomeracional” se encontra pulverizada. Algumas das ligações físicas e funcionais encontram-se desajustadas. A evolução da natalidade encontra-se num estado crítico, com um índice de envelhecimento sub-rerional elevadíssimo. Bom, muito mais haveria a propor e contrapor, mas entendo que se deve ir ao encontro do processo natural das coisas, isto é, apoiar todo o potencial endógeno com estabelecimento de parcerias e associações, de modo a que se conjuguem sinergias capazes de estimular o aparecimento de novas unidades administrativas na perspectiva duma maior satisfação das populações, assente no binómio custo/benefício. Um abraço de Aguiar da Beira
Bem amigo, sei que tem mais blogs, nos meus outros, tenho já dicionado os seus links. Vou por lá várias vezes e gosto muito de ler o que pr lá se escreve, é bom ver - se que a critica vale a pena, pois é construtiva, continue. Quanto ao mapa, infelizmente, por falta de qualidade dos nossos representantes autárquicos, iremos ficar sem o nosso Concelho, por motivos de desertificação humana, pois compra-se terrenos pelo o valor em moeda antiga no valor de 90 mil contos, e não se cria enfra-estruturas para o desenvolvimento industrial que tanto carece as Terras de Algodres. Para eles Governantes do Concelho, o importante é ganhar eleições e para isso criam "MUSEUS DA CERA" ou "TOCAS DE MORCEGO", e assim em cada eleição já lá estão. Um abraço //luispina.blogspot.com
Caro Pina: Noto por parte do meu amigo a mesma tristeza que me invade, ao ver despovoar-se a nossa terra, se der uma vista por escrevinhaduras minhas mais atraz, notara que eu tambem gostaria de ver a nossa terra desenvolver-se e haver criacao de postos de trabalho para as nossas gentes, pois sem eles ninguem tera condicoes para fixar-se e ai sim temos tendencia a desaparecer, mas como compreendera as autarquias compete criar as condicoes, mas nao lhes compete investir e criar empresas. No que toca a infraestruturas sociais a nossa tem feito um bom trabalho ja quanto a criar as condicoes para novas empresas, o meu amigo que vive por ai estara decerto mais bem informado. Venha sempre e diga da sua justica.
Ainda não faz muitos tempo (5/6 semanas) levámos os Iniciados de Mangualde a Fornos de Algodres para um jogo amigável (agora ando nessas coisas da bola mas não ganho nada a não ser alegria e preparação física) e gostei das condições do Fornos, assim como dos projectos para o futuro.
Obrigado Cardoso. Já percebi. Na minha opinião, acho que isso não irá acontecer ao nível dos concelhos. Os custos políticos seriam enormes. Não acredito que houvesse coragem para extinguir municípios alargando a área de outros. Ná... Já quanto às freguesias...
Já tivemos oportunidade de à mesa discutir esta provocação que agora aqui deixa. Digo-lhe que em termos práticos ela poderia resultar em alguns benefícios para as populações, no entanto as tais razões históricas apontadas por uns e, também, algum "bairrismo" exacerbado dificilmente pemitirão que esta medida possa ser concretizável. É interessante, por exemplo, verificar que caem as fronteiras dos países com a abertura de novas mentalidades e a procura da satisfação das novas necessidades trazidas pelas misturas dos povos e pelas grandes "emigrações", equanto se vão acentuando cada vez mais as linhas de fronteira de concelhos vizinhos que, na maioria das vezes, vivem de costas voltadas e olhando, apenas, para o seu umbigo. Não tenho dúvidas que a população do alto concelho ganharia, por exemplo, se certos serviços qua a obrigam a deslocar à sede se pudessem efectuar no concelho vizinho. Mas, como digo, teremos, indiscutivelmente, de mudar as nossas mentalidades. E isso não significa que tenha que se fazer esse reordenamento do território. Mas implica, necessariamente, um entendimento inter municípios.
Não poderei concordar com o saneamento de Algodres, até porque foi assim que conheci esse concelho e … nestes últimos anos, “quem o viu e quem o vê!”. Mangualde, nestes anos nada mudou … portanto eu sou de opinião que até poderíamos fazer intercâmbio com políticos e politicas, Mangualde ficaria a ganhar, disso tenho absoluta certeza.
Ando a debater-me com esse problema a algum tempo, aqui por terras Mangualdenses. Deu agora, aos politiqueirinhos da minha praça, Mangualde, de reduzir o nome à minha terrinha, Santo Amaro de Azurara, passa a ser apenas Santo Amaro. Isso só revela que, ou estão de acordo com o meu amigo Al Cardoso, ou então sofrem de amnésia tal que até já nem se lembram do nome. Mas neste contexto, prefiro pensar que será ignorância pura e dura.
Al, em frente, estou com essa politica, mais vale ser das terras de Algodres, que Espanhol, como muitos pedem … arre!
Quanto ao P.S. não ser Socialista, bem aqui … prefiro ficar apenas pelo Post, é que de mau a pior, pode muito bem um incauto politiqueiro acrescentar um D e estamos todos desnorteados, pelas nossas próprias terras.
A blogosfera é um mundo que partilhamos com objectivos marcados e sólidos, e que nos entra pela casa dentro. Neste blogue entro para a sala como convidado bem recebido e assisto, satisfeito e prazenteiro ao quanto de bom e belo se faz, sobretudo aqui, onde tudo é agradável. Ao despedi-me satisfeito desejo bom fim-de-semana.
Era um plano ambicioso. Fornos com mais 5 freguesias. Era uma “borgaça”…
Bem! Estou espantado com a planta do concelho de Fornos (de Algodres)! É um concelho com uma configuração um pouco distorcida e desconhecia ter freguesias na outra margem do Mondego.
Estando a cede do concelho tão junto aos limites as freguesias mais próximas de outros tornam-se um apetite enquanto as mais distantes ficam necessariamente marginalizadas.
Como terá que se manter assim durante muitos anos e não se pode pôr umas rodinhas em Fornos, uma solução é fazer boas estradas para ajudar a esbater as assimetrias na centralidade e mobilidade no concelho. Espero que já existam.
No que toca a estradas e infraestructuras o concelho de Fornos de Algodres ate esta muito bem servido, Mas como nao tem postos de trabalho para as suas gentes, estas tendem a mudar-se para as cidades onde os podem arranjar. Creio que a assim continuar e ja que ninguem quer perder freguesias, nem que seja para poderem ter servicos melhores e mais perto, so nos resta extinguimo-nos nos municipios vizinhos!!! Sera???
Apesar de toda a sinceridade democrática entre boas relações entre Municípios, o que a realidade demonstra, é que existe e deve existir uma forte concorrência entre ambas, na apresentação dos seus bens e serviços quer para a fixação das pessoas assim como para o turismo, um Município é sim uma grande empresa.
Na sou a favor de divisões mas sim a favor da unificação, pois quanto mais dividimos mais burocracia estamos a criar.
Acredito que para um Futuro próximo muitas freguesias vão acabar por se unir a outras com mais dimensão, assim como alguns municípios!
Isto já começou, com as escolas e com os centros de saúde e Hospitais.
na última grande reorganização dos concelhos, no tempo dos liberais no séc. XIX houve uma enorme participação da população sobre esta reorganização. Em lisboa existem as reivindicações das populações das freguesias do antigo concelho de tavares. pensava que as tinha fotocopiado ou transcrito mas não. por isso não posso como queria dar-lhe a opinião da época. mas foi contra o fim do concelho. queria era poder lhe dizer se eles sugeriam a integração em fornos mesmo que fosse avante a extinsão de tavares, como aconteceu. Quanto às Antas de Penalva não respondeu na altura ao inquérito.
Na opinião, mesmo as pessoas fazendo vida em fornos, não sei se identificam mais com este concelho do que com o seu actual. já é muito tempo a pertencerem a penalva e a mangualde. como refere o JL a tradição ainda impera.
Esperava que o documento que o amigo referira, viesse dar confirmacao a algo que eu li na Monografia "Terras de Algodres" do monsenhor Pinheiro Marques. "Em fins do seculo XIX, foi a favor de que as Chas de Tavares deveriam pertencer a Fornos, so nao sei se era a freguesia, o que nao faria muito sentido, ou se era a totalidade do concelho de Tavares, o que estaria mais de acordo.
A todos bem hajam pelos vossos comentarios, embora o que eu adorava, era tambem comentarios das freguesias mencionadas, mas parece que a "blogsfera" ainda anda muito atrazada por essas bandas.
20 comentários:
...fiquei a saber que tambem existe aí uma 'Coruche'...como em Santarêm ;-)
Abraço daqui do Sul para Algodres!
caro albino
em breve responderei. com a trovoada fiquei sem net. mas tenho uns dados que talvez lhe interessem sobre este tema. mas talvez só sábado lhe possa dizer alguma coisa.
Concordo plenamente! Já me tinha perguntado a mim próprio se não valeria a pena fazer-se isso, pego no caso de Antas, que pertence a Penalva do Castelo, da qual fica a mais de 15 Klm, os seus Habitantes, a maioria deles, tem registo no centro de saúde de Fornos de Algodres e os seus Jovens andam na escola em Fornos de Algodres. Já para não falar no numero de pessoas que trabalha no nosso concelho. Por estas e outras é que só consigo ver um motivo para continuarem ligados a Penalva do Castelo, ou seja, o poder dos votos eleitoraiss!.
Um abraço cá de Fornos.
Ola Al
li com interesse a tua proposta. Penso contudo que esse trabalho tem de ter um assento popular afin de exercer uma maior pressão nos politicos locais. E quando houver comissões officiais que haja matéria jà à porpor.
Sendo oriundo de Forninhos, sinto o efeito dessa desertificação e da falta de coordonamento das infrastructuras artificiais. Limites de distritos, dioceses diferentes etc... o arbitrario herdado doutros tempos que hoje condicionaum desenvolvimento harmonioso.
No meu ver hà necessidade de criar um polo, uma entidade intermédiaria entre Fornos, Aguiar e Penalva que daria mas relevo a essa zona delimitada.
Penaverde deveria ter conservado cabeça de concelho nos finais do seculo 19, hoje penso que a situação seria mais equilibrada e por natureza mais proximo de Fornos do que de Aguiar.
Caro Carlos Matos:
Embora possa em parte concordar consigo, nao creio que nada ajudaria o desenvolvimento regional nesta altura, uma nova entidade municipal em Penaverve por exemplo, nem eu e muito menos este governo estamos a favor de uma maior dispersao muito pelo contrario.
Embora por principio de melhor servico publico, defenda a minha ideia exposta.
Ate sou muito mais a favor de uma maior cooperacao entre municipios e ate de certa forma uma uniao.
Infelizmente nem o meu nem o seu
concelho, tem as sedes concelhias centrais o que de certa forma dificulta a vida a quem vive longe e a simplifica aos mais perto, mas olhe e creio que me iram crucificar por isto, ate seria a fovor de uma uniao entre os concelhos de Fornos e Aguiar, e essa hipotetica uniao a ser concretizada a sede ideal seria Penaverde.
Mas e que se faria aos equipamentos existentes nas actuais vilas?
Meu caro conterrâneo, fiquei surpreendido ao entrar no endereço: http://aquidalgodres.logspot.com/
Veja como um "b" faz tamanha diferença! A temática não tem nada a ver...
Quanto a este tema que propõe, de ordenamento do território, ou melhor, de gestão do território, mais do que interessante, é oportuno. Dá pano para mangas, lá isso dá. Até porque o efeito polarizador dos centros urbanos é muito ténue, quer ao nível demográfico, quer ao nível socioeconómico. Estamos perante um estrato de ruralidade profunda, em que a débil estrutura “aglomeracional” se encontra pulverizada. Algumas das ligações físicas e funcionais encontram-se desajustadas. A evolução da natalidade encontra-se num estado crítico, com um índice de envelhecimento sub-rerional elevadíssimo.
Bom, muito mais haveria a propor e contrapor, mas entendo que se deve ir ao encontro do processo natural das coisas, isto é, apoiar todo o potencial endógeno com estabelecimento de parcerias e associações, de modo a que se conjuguem sinergias capazes de estimular o aparecimento de novas unidades administrativas na perspectiva duma maior satisfação das populações, assente no binómio custo/benefício.
Um abraço de Aguiar da Beira
Bem amigo, sei que tem mais blogs, nos meus outros, tenho já dicionado os seus links.
Vou por lá várias vezes e gosto muito de ler o que pr lá se escreve, é bom ver - se que a critica vale a pena, pois é construtiva, continue.
Quanto ao mapa, infelizmente, por falta de qualidade dos nossos representantes autárquicos, iremos ficar sem o nosso Concelho, por motivos de desertificação humana, pois compra-se terrenos pelo o valor em moeda antiga no valor de 90 mil contos, e não se cria enfra-estruturas para o desenvolvimento industrial que tanto carece as Terras de Algodres.
Para eles Governantes do Concelho, o importante é ganhar eleições e para isso criam "MUSEUS DA CERA" ou "TOCAS DE MORCEGO", e assim em cada eleição já lá estão.
Um abraço
//luispina.blogspot.com
Caro Pina:
Noto por parte do meu amigo a mesma tristeza que me invade, ao ver despovoar-se a nossa terra, se der uma vista por escrevinhaduras minhas mais atraz, notara que eu tambem gostaria de ver a nossa terra desenvolver-se e haver criacao de postos de trabalho para as nossas gentes, pois sem eles ninguem tera condicoes para fixar-se e ai sim temos tendencia a desaparecer, mas como compreendera as autarquias compete criar as condicoes, mas nao lhes compete investir e criar empresas.
No que toca a infraestruturas sociais a nossa tem feito um bom trabalho ja quanto a criar as condicoes para novas empresas, o meu amigo que vive por ai estara decerto mais bem informado.
Venha sempre e diga da sua justica.
Um abraco fornense.
Ainda não faz muitos tempo (5/6 semanas) levámos os Iniciados de Mangualde a Fornos de Algodres para um jogo amigável (agora ando nessas coisas da bola mas não ganho nada a não ser alegria e preparação física) e gostei das condições do Fornos, assim como dos projectos para o futuro.
Um abraço
Viva Cardoso.
Nãp consigo perceber o que se passa. Pode explicar melhor?
Obrigado Cardoso.
Já percebi.
Na minha opinião, acho que isso não irá acontecer ao nível dos concelhos. Os custos políticos seriam enormes. Não acredito que houvesse coragem para extinguir municípios alargando a área de outros. Ná...
Já quanto às freguesias...
Amigo Albino,
Já tivemos oportunidade de à mesa discutir esta provocação que agora aqui deixa. Digo-lhe que em termos práticos ela poderia resultar em alguns benefícios para as populações, no entanto as tais razões históricas apontadas por uns e, também, algum "bairrismo" exacerbado dificilmente pemitirão que esta medida possa ser concretizável. É interessante, por exemplo, verificar que caem as fronteiras dos países com a abertura de novas mentalidades e a procura da satisfação das novas necessidades trazidas pelas misturas dos povos e pelas grandes "emigrações", equanto se vão acentuando cada vez mais as linhas de fronteira de concelhos vizinhos que, na maioria das vezes, vivem de costas voltadas e olhando, apenas, para o seu umbigo. Não tenho dúvidas que a população do alto concelho ganharia, por exemplo, se certos serviços qua a obrigam a deslocar à sede se pudessem efectuar no concelho vizinho. Mas, como digo, teremos, indiscutivelmente, de mudar as nossas mentalidades. E isso não significa que tenha que se fazer esse reordenamento do território. Mas implica, necessariamente, um entendimento inter municípios.
Meu amigo!
Não poderei concordar com o saneamento de Algodres, até porque foi assim que conheci esse concelho e … nestes últimos anos, “quem o viu e quem o vê!”. Mangualde, nestes anos nada mudou … portanto eu sou de opinião que até poderíamos fazer intercâmbio com políticos e politicas, Mangualde ficaria a ganhar, disso tenho absoluta certeza.
Ando a debater-me com esse problema a algum tempo, aqui por terras Mangualdenses. Deu agora, aos politiqueirinhos da minha praça, Mangualde, de reduzir o nome à minha terrinha, Santo Amaro de Azurara, passa a ser apenas Santo Amaro. Isso só revela que, ou estão de acordo com o meu amigo Al Cardoso, ou então sofrem de amnésia tal que até já nem se lembram do nome. Mas neste contexto, prefiro pensar que será ignorância pura e dura.
Al, em frente, estou com essa politica, mais vale ser das terras de Algodres, que Espanhol, como muitos pedem … arre!
Quanto ao P.S. não ser Socialista, bem aqui … prefiro ficar apenas pelo Post, é que de mau a pior, pode muito bem um incauto politiqueiro acrescentar um D e estamos todos desnorteados, pelas nossas próprias terras.
Abraços
A blogosfera é um mundo que partilhamos com objectivos marcados e sólidos, e que nos entra pela casa dentro. Neste blogue entro para a sala como convidado bem recebido e assisto, satisfeito e prazenteiro ao quanto de bom e belo se faz, sobretudo aqui, onde tudo é agradável. Ao despedi-me satisfeito desejo bom fim-de-semana.
Era um plano ambicioso. Fornos com mais 5 freguesias. Era uma “borgaça”…
Bem! Estou espantado com a planta do concelho de Fornos (de Algodres)!
É um concelho com uma configuração um pouco distorcida e desconhecia ter freguesias na outra margem do Mondego.
Estando a cede do concelho tão junto aos limites as freguesias mais próximas de outros tornam-se um apetite enquanto as mais distantes ficam necessariamente marginalizadas.
Como terá que se manter assim durante muitos anos e não se pode pôr umas rodinhas em Fornos, uma solução é fazer boas estradas para ajudar a esbater as assimetrias na centralidade e mobilidade no concelho.
Espero que já existam.
Cumprimentos
Caro Alex:
No que toca a estradas e infraestructuras o concelho de Fornos de Algodres ate esta muito bem servido, Mas como nao tem postos de trabalho para as suas gentes, estas tendem a mudar-se para as cidades onde os podem arranjar.
Creio que a assim continuar e ja que ninguem quer perder freguesias, nem que seja para poderem ter servicos melhores e mais perto, so nos resta extinguimo-nos nos municipios vizinhos!!!
Sera???
Apesar de toda a sinceridade democrática entre boas relações entre Municípios, o que a realidade demonstra, é que existe e deve existir uma forte concorrência entre ambas, na apresentação dos seus bens e serviços quer para a fixação das pessoas assim como para o turismo, um Município é sim uma grande empresa.
Na sou a favor de divisões mas sim a favor da unificação, pois quanto mais dividimos mais burocracia estamos a criar.
Acredito que para um Futuro próximo muitas freguesias vão acabar por se unir a outras com mais dimensão, assim como alguns municípios!
Isto já começou, com as escolas e com os centros de saúde e Hospitais.
caro albino
aqui estou a comentar esta sua provocação.
na última grande reorganização dos concelhos, no tempo dos liberais no séc. XIX houve uma enorme participação da população sobre esta reorganização. Em lisboa existem as reivindicações das populações das freguesias do antigo concelho de tavares. pensava que as tinha fotocopiado ou transcrito mas não. por isso não posso como queria dar-lhe a opinião da época. mas foi contra o fim do concelho. queria era poder lhe dizer se eles sugeriam a integração em fornos mesmo que fosse avante a extinsão de tavares, como aconteceu.
Quanto às Antas de Penalva não respondeu na altura ao inquérito.
Na opinião, mesmo as pessoas fazendo vida em fornos, não sei se identificam mais com este concelho do que com o seu actual. já é muito tempo a pertencerem a penalva e a mangualde. como refere o JL a tradição ainda impera.
Caro Pina Moura:
Esperava que o documento que o amigo referira, viesse dar confirmacao a algo que eu li na Monografia "Terras de Algodres" do monsenhor Pinheiro Marques. "Em fins do seculo XIX, foi a favor de que as Chas de Tavares deveriam pertencer a Fornos, so nao sei se era a freguesia, o que nao faria muito sentido, ou se era a totalidade do concelho de Tavares, o que estaria mais de acordo.
A todos bem hajam pelos vossos comentarios, embora o que eu adorava, era tambem comentarios das freguesias mencionadas, mas parece que a "blogsfera" ainda anda muito atrazada por essas bandas.
No comentario anterior eu queria ter dito" Em fins do seculo XX, a Junta Distrital de Viseu foi a favor...."
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