A ja ha muito prometida extincao, do tribunal da comarca, esta para muito breve!
Ora eu, que gosto sempre de ver, o copo meio cheio, vou apresentar a coisa, que embora nao tendo nenhuma graca, com alguma interpretacao lisonjeira:
Ja e sabido que o governo, este ou quaisquer outros, para justificar as decisoes, baseia-se em estatisticas, neste caso dos tribunais, extinguem-se todos quantos, nao tiverem pelo menos 250 processos!
Quando ouvi a noticia na RTP, ainda pensei; Fornos escapa, porque tem mais do que essa quantidade. Mas nao, nao temos, e ai, e que e boa noticia, somos gente muito pacifica, nao nos metemos em problemas, nao cometemos nenhum tipo de crimes, somos uns santos, gracas a D*us!!!
Neste caso nao precisamos de tribunal para nada, e ainda bem. Que pena nao terem chegado a essa conclusao em 1977, quando criaram a Comarca, ou quando ha uns dez anos construiram o novo edificio do tribunal!
Pena foi tambem, nao o terem ja extinguido ha uns poucos anos atraz, sempre podia ter servido para ai se instalar a nova biblioteca, evitava-se o inicio da construcao de mais um edificio para ser usado por cada vez menos gente e, ja estaria a funcionar em pleno.
Tribunal de Fornos de Algodres! |
3 comentários:
Andei por este edifício há uns oito anos. A tratar de pertences de uma amiga de Figueiró da Granja.
Volto àquela zona (Guarda e arredores) dentro de 4 semanas.
Abraço.
olá amigo !!!Acho que também deve suceder o mesmo lá pela Idanha ,mas ainda não ouvi nada de concreto ...Isto é de tal ordem que até parece que querem que sejamos criminosos ...Não sei qual o número de processos que por lá há ,mas a população é cerca do dobro ...Ah! espere , agora percebo porque é que está a haver tantos assaltos por lá ...Deve ser para ver se atingimos a fasquia dos 250....Ridículo não é ? Até onde iremos ?!!!
Quina
A sua opinião sobre a extinção dos tribunais é muito séria e oportuna, por isso deve ser tratada com dignidade. O problema a censurar não é a extinção, não é termos de passar a ser mais criminosos para sustentar a permanência, injustificada, do tribunal, como dito. O problema foi terem construído há menos de dez anos um tribunal com os custos inerentes que não se justificaria. Ou seja, havia e há que proceder a alterações, encerramento ou não de tribunais ou outras situações, mas com elementos que sustentem tais decisões. E se há que reduzir custos e se os estudos conduzem a que sejam os de menor número de processos, estamos de acordo.
Um abraço amigo
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