E porque não?!!! Seria uma dupla benfeitoria: o Museu sairia donde está (não é que esteja mal...mas...) e ao vir para esta casa ter-se-ia que erstaurá-la: cá está a outra mais valia desta ideia que o amigo AL bem lançou.
Quando sugiro um polo museologio para Algodres, nao presupoe que deixe de existir o CIHAFA, este polo ate poderia complementar aquele ou ser completamente independente. Ja quanto a localizacao do CIHAFA, ate quase concordo consigo, teria ficado muito melhor num edificio mais antigo e com a finalidade unica. Por exemplo onde esta presentemente o Centro Cultural, (antiga GNR) e transferirem aqueles servicos para a presente localizacao, ou ate melhor ainda utilizarem a antiga Casa do Povo, que esta abandonada e sem nenhum prestimo presentemente! Realmente no local onde se encontra nao tem nenhuma visibilidade, alem de nao ter acesso para deficientes ou idosos, coisa que a lei impoe. Mas sempre e melhor do que nada!
Caro Albino: A ser desenvolvido em Algodres um projecto sustentável de museu ou pólo museológico - o que seria óptimo! - talvez fosse preferível apostar no restauro do edifício do antigo Tribunal / Paços do Concelho. Mas, claro está, tudo dependeria da localização mais adequada ao projecto em causa e das possibilidades de aquisição e investimento no local. Permita-me que destaque, uma vez mais, o seu constante interesse pelo nosso património. Se todos aqueles a quem as Terras de Algodres dizem algo tivessem essa atitude, talvez a situação já fosse diferente. Um grande abraço,
Eu tambem preferia a antiga camara e tribunal, mas estando nas maos de quem esta, gente que nada tem contribuido para o desenvolvimento concelhio, logo pus de parte a ideia. Talvez quem sabe os proprietarios deste predio possam ser mais abertos!!!
Um grande abraco e bem haja, mas e creio que so faco o meu dever, se uma pequenina parte das minhas ideias for posta em pratica, fico contente pelas vantagens que dai possam vir para os meus conterraneos, pois eu ja passei o alto do monte!
6 comentários:
Banhada pelo sol... em pedra, como eu gosto...
Bom domingo
Abraço, Al
Al Cardoso
Passei só para desejar um bom S. Martinho.
Abraço
E porque não?!!! Seria uma dupla benfeitoria: o Museu sairia donde está (não é que esteja mal...mas...) e ao vir para esta casa ter-se-ia que erstaurá-la: cá está a outra mais valia desta ideia que o amigo AL bem lançou.
Caro TSFM:
Quando sugiro um polo museologio para Algodres, nao presupoe que deixe de existir o CIHAFA, este polo ate poderia complementar aquele ou ser completamente independente.
Ja quanto a localizacao do CIHAFA, ate quase concordo consigo, teria ficado muito melhor num edificio mais antigo e com a finalidade unica. Por exemplo onde esta presentemente o Centro Cultural, (antiga GNR) e transferirem aqueles servicos para a presente localizacao, ou ate melhor ainda utilizarem a antiga Casa do Povo, que esta abandonada e sem nenhum prestimo presentemente!
Realmente no local onde se encontra nao tem nenhuma visibilidade, alem de nao ter acesso para deficientes ou idosos, coisa que a lei impoe.
Mas sempre e melhor do que nada!
Caro Albino:
A ser desenvolvido em Algodres um projecto sustentável de museu ou pólo museológico - o que seria óptimo! - talvez fosse preferível apostar no restauro do edifício do antigo Tribunal / Paços do Concelho.
Mas, claro está, tudo dependeria da localização mais adequada ao projecto em causa e das possibilidades de aquisição e investimento no local.
Permita-me que destaque, uma vez mais, o seu constante interesse pelo nosso património. Se todos aqueles a quem as Terras de Algodres dizem algo tivessem essa atitude, talvez a situação já fosse diferente.
Um grande abraço,
Caro Nuno:
Eu tambem preferia a antiga camara e tribunal, mas estando nas maos de quem esta, gente que nada tem contribuido para o desenvolvimento concelhio, logo pus de parte a ideia. Talvez quem sabe os proprietarios deste predio possam ser mais abertos!!!
Um grande abraco e bem haja, mas e creio que so faco o meu dever, se uma pequenina parte das minhas ideias for posta em pratica, fico contente pelas vantagens que dai possam vir para os meus conterraneos, pois eu ja passei o alto do monte!
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